domingo, 20 de dezembro de 2015

ela deitada na noite

Ela deitada na noite
Viajava….
lembrando daquele dia no qual o encontrou.
Foi um encontro casual, no início nada aconteceu, mas com uma boa conversa, ela se ligou que algo iria render, que o desejo logo iria acender..
Com um vestido justo, branco, coladinho ao seu corpo moreno, ela o seduzia, perfume amadeirado e um sorriso cheio de malícia. Saíram daquele bar com um papo formal, mas sentindo algo no ar, a noite estava linda e, entre avenidas e esquinas, ele a segurou, sem nenhuma palavra e a beijou ardentemente.
Ela tremeu… mas não resistiu.
Estava tão excitada; quente e molhada.
Queria mais daquele homem misterioso e sedutor.
Pararam ali mesmo, naquela esquina escura, que nada tinha, além de desejos e vontades.
Enquanto a beijava, suas mãos deslizava por cima do vestido. Ela, louca e entregue, correspondia a loucura. O tocava por cima da calça. Já o sentia excitado. 
Com um olhar sacana, de mulher profana, ela virava de costas, não via a hora de ser penetrada por aquele homem que a enlouquecia Ela rebolava, roçava seu corpo no dele. Tudo era delicioso ali, já não se importavam com os riscos pois o perigo os excitava ainda mais.
E eles queriam mais… Ela, atrevida, deslizava as mãos, abria o botão da calça e o acariciava com vontade, pois não via a hora de senti-lo dentro dela.
Ele soltava um gemido e ela não se aguentava, pedia, levanta o meu vestido e ele, nada inibido, fazia o que ela pedia e admirava suas curvas Ela continuava com aquele olhar que o devorava. Se ajoelhou e meteu aquele pau na boca, na maior perfeição. Perdia a noção, subindo e descendo Enquanto ele enlouquecia, ela lambia e o chupava com gosto, ansiando o gozo daquele homem misterioso. O engolia e abusava com a ponta da língua Ele delirava até que, sentindo que iria gozar, a puxa e começa a beija-la. Sentia aquele gosto de prazer, sabores e suores se misturando. Era mesmo de enlouquecer. Até que ele não se aguenta e cai de boca em sua boceta lisinha e cheirosa. Ela, gostosa, levantava a perna e apertava sua cabeça contra ela, sussurrando: “me faz sua”.
Ele a chupava e a chamava de sua puta, ela se esfregava na cara dele, puxava os cabelos, estava em um tremendo desespero, queria ele metendo em todos os seus meios, até que ele se levanta, e a beija novamente, com aqueles lábios macios e quentes..
Ela pedia: “me come”! - e ele a comia naquela esquina escura. Ela gemia, querendo mais; olhando pra ele de um jeito que o enlouquecia.
“Não para” - dizia, implorava e pedia…. e ele continuava, cada vez mais forte, mais intenso, mais fundo até que não se aguentaram e começaram a gozar loucamente.
Se olharam, se beijaram e, indecentes, já ansiaram o próximo encontro…

Nenhum comentário:

Postar um comentário